UMA VITÓRIA INCONTESTÁVEL
A grande realidade é
que a Argentina não se encontrou no campo. Isto começou a ficar patente, logo,
nos minutos iniciais quando um chute de Perisic, pela esquerda, exigiu a
participação de Caballero. Outra chance croata, pela direita, também causou
preocupação na torcida portenha. O time de Sampaoli só respondeu aos 12. Meza
acertou forte chute, mas, a bola desviou na defesa. O leve susto fez a Croácia
apertar a marcação e o jogo ficar equilibrado com as duas seleções mais
cuidadosas. E aos 29, Messi, em rara chance, pressionou o goleiro pela
esquerda. E, no rebote, Enzo Pérez mandou para fora, com o gol aberto. A
Croácia depois fez um levantamento na área de Modric para uma cabeçada perigosa
de Mandzukic, aos 31. O atacante da Juventus mandou para o lado errado, porém,
mostrou que o ataque croata não estava para brincadeiras. Messi se esforçava,
mas, nada acontecia em campo que ajudasse a melhorar as coisas. O jogo ficou
ríspido, mas, foi ainda a Croacia, no final do primeiro tempo, quem quase marca
com Rebic.
No segundo tempo o jogo
ficou mais aberto, mais franco. O que parecia que podia favorecer a Argentina
não aconteceu. E, logo, aos 7 minutos, ao rebater uma bola, num erro terrível,
Caballero proporcionou a abertura do placar com um belo gol de Rebic de voleio.
O gol desmontou o time argentino no jogo que não conseguiu mesmo mais se
articular. E, aos 35 minutos, Modric, depois de uma tabela, cortou para um
lado, para o outro e, de fora da área, desta vez de forma inapelável para
Caballero enfiou a bola no canto. O terceiro gol já foi um excesso. Um
contra-ataque em que os atacantes croatas tabelaram dentro da área e Raktic
recebeu na frente de Caballero, só, para
tocar no canto. Tristeza dos argentinos, mas, pelo que apresentaram em
campo uma merecida vitória do melhor time que impôs seu ritmo de jogo.
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