A ALEGRE COMPETÊNCIA ESPANHOLA
Muitos gols e muita alegria.
A Espanha não há dúvida que jogou bem, no entanto o placar foi mais espetacular que a apresentação. Copa é Copa. Não vale título anterior, fama, glória ou conversa fiada. Vale o futebol no campo e no campo o que vale é gol. E a furiosa entrada na arena da Espanha se deu, justamente, com um lance de escanteio que o meio-campo Xabi Alonso colocou nas redes de cabeça aos 13 minutos. Não foi só a tranqüilidade que deu à Espanha foi como se tivesse dado a eles a certeza que o dia era deles. Tanto que antes se temia pela atuação de Villa, apesar de ser o artilheiro do Campeonato Espanhol com 25 gols, e não é que ele, de falta, quatro minutos faz outro graças ao desvio no defensor ucraniano Andriy Rusol. Ficou tudo fácil e a fatura liquidada se efetivou no início do segundo tempo, depois que o defensor Vladislav Vashchyuk foi expulso por puxar o calção de Torres na área. Villa fez o terceiro batendo o pênalti e o quarto viria de Torres enchendo a rede a nove minutos do encerramento. O atacante, veja a ironia, teve uma temporada frustrante com o Atlético de Madri. A goleada coloca a Espanha entre as favoritas. Minha desconfiança ainda é que nem sempre as coisas darão tão certo. Tunísia e Arábia Saudita fizeram uma pelada de luxo com quatro gols. Ainda aposto na Ucrânia na segunda fase. Os dois times são ruins, as defesas fracas, porém tudo é possível. Tanto que a Alemanha passou mais de noventa minutos sem acertar o gol da Polônia e acertou quando nem eles mesmos esperavam mais. Na prática a Alemanha se garantiu para a segunda fase e deve ter a companhia do Equador. Costa Rica, por mais que o técnico brasileiro pense que pode fazer bonito, não parece ter condições de passar pelo Equador e, mesmo que passe, é, no máximo, candidato a um empate com a Polônia. Ainda é cedo, mas entre os que apareceram se destacam mesmo a Alemanha, Espanha, Croácia, Brasil, Itália, Argentina e República Tcheca, depois Inglaterra, México, Holanda. É claro que, entre eles, só a Alemanha jogou duas partidas, de forma que é uma visão muito parcial. Como sou parcial mesmo é minha escola. Assim como continuo pensando que quem jogou melhor foi à República Tcheca depois a Croácia, mesmo perdendo para o Brasil, e a Alemanha, pela excelente marcação. Agora se formos pensar em eficiência a Espanha deu olé. É preciso lembrar que este mesmo time ganhou, perto de uma semana atrás, da Croácia somente por um a zero, ou seja, a goleada pode ser problema do adversário ou sorte do dia. A Ucrânia não é um time fácil e não perdia já há algum tempo, porém futebol tem dessas coisas quando um time desmancha fica presa fácil de enfiar uns três ou quatro e, no caso, a Espanha não perdoou. O fato é que valeu e carimbaram o otimismo com uma ótima performance. Competência é competência. E tem que ser respeitada.
A Espanha não há dúvida que jogou bem, no entanto o placar foi mais espetacular que a apresentação. Copa é Copa. Não vale título anterior, fama, glória ou conversa fiada. Vale o futebol no campo e no campo o que vale é gol. E a furiosa entrada na arena da Espanha se deu, justamente, com um lance de escanteio que o meio-campo Xabi Alonso colocou nas redes de cabeça aos 13 minutos. Não foi só a tranqüilidade que deu à Espanha foi como se tivesse dado a eles a certeza que o dia era deles. Tanto que antes se temia pela atuação de Villa, apesar de ser o artilheiro do Campeonato Espanhol com 25 gols, e não é que ele, de falta, quatro minutos faz outro graças ao desvio no defensor ucraniano Andriy Rusol. Ficou tudo fácil e a fatura liquidada se efetivou no início do segundo tempo, depois que o defensor Vladislav Vashchyuk foi expulso por puxar o calção de Torres na área. Villa fez o terceiro batendo o pênalti e o quarto viria de Torres enchendo a rede a nove minutos do encerramento. O atacante, veja a ironia, teve uma temporada frustrante com o Atlético de Madri. A goleada coloca a Espanha entre as favoritas. Minha desconfiança ainda é que nem sempre as coisas darão tão certo. Tunísia e Arábia Saudita fizeram uma pelada de luxo com quatro gols. Ainda aposto na Ucrânia na segunda fase. Os dois times são ruins, as defesas fracas, porém tudo é possível. Tanto que a Alemanha passou mais de noventa minutos sem acertar o gol da Polônia e acertou quando nem eles mesmos esperavam mais. Na prática a Alemanha se garantiu para a segunda fase e deve ter a companhia do Equador. Costa Rica, por mais que o técnico brasileiro pense que pode fazer bonito, não parece ter condições de passar pelo Equador e, mesmo que passe, é, no máximo, candidato a um empate com a Polônia. Ainda é cedo, mas entre os que apareceram se destacam mesmo a Alemanha, Espanha, Croácia, Brasil, Itália, Argentina e República Tcheca, depois Inglaterra, México, Holanda. É claro que, entre eles, só a Alemanha jogou duas partidas, de forma que é uma visão muito parcial. Como sou parcial mesmo é minha escola. Assim como continuo pensando que quem jogou melhor foi à República Tcheca depois a Croácia, mesmo perdendo para o Brasil, e a Alemanha, pela excelente marcação. Agora se formos pensar em eficiência a Espanha deu olé. É preciso lembrar que este mesmo time ganhou, perto de uma semana atrás, da Croácia somente por um a zero, ou seja, a goleada pode ser problema do adversário ou sorte do dia. A Ucrânia não é um time fácil e não perdia já há algum tempo, porém futebol tem dessas coisas quando um time desmancha fica presa fácil de enfiar uns três ou quatro e, no caso, a Espanha não perdoou. O fato é que valeu e carimbaram o otimismo com uma ótima performance. Competência é competência. E tem que ser respeitada.
2 Comments:
Falou tudo. Espero sinceramente que o Parreira "poupe" mesmo o Ronaldo e deixe o Robinho dar um show. A gente tem um banco tao cheio de talentos, menino. Precisamos deixa-los florescer, ne-nao?
E a Stella tambem esta certa- pode-se nem entender de futebol, e aih eh soh apreciar a paisagem, hehe!
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