UM PASSEIO SONOLENTO
Equador e Costa Rica não foi um bom jogo. Nitidamente o Equador foi muito mais forte e, apesar de, no começo, o jogo dar a impressão de algum equilíbrio notava-se que o Equador pressionava com mais consistência. A primeira chance dos equatorianos aconteceu aos sete minutos num cruzamento de Valencia para a cabeça de Carlos Tenório e foi o que bastou para abrir o placar. O Equador foi melhor o tempo todo sem que o esforço do técnico da Costa Rica, o brasileiro Alexandre Guimarães, de fazer modificações adiantasse coisa alguma. O Equador continuou com o controle da partida, sem correr perigo, dando a impressão de que não se esforçava para ganhar logo. Veio o segundo tempo e Costa Rica parecia ter voltado melhor, mas, bem postados, compactos os equatorianos não deixavam criar chances de gol. Quem teve a primeira chance foi o Equador com Delgado obrigando o goleiro Porras, que nome Meu Deus!, a fazer mais uma boa defesa. Logo, aos nove minutos, Delgado fez boa tabela com Mendez na grande área e bateu forte, cruzado, mortal: 2 x 0. Com a vantagem consolidada no marcador o Equador passou a tocar a bola e administrar o resultado que classificou a equipe e Alemanha, com quem vai disputar o primeiro lugar do grupo. Aos 44 o Equador ainda fez mais um, Kaviedes aproveitando cruzamento pela direita para completar de cabeça, para ratificar a conquista inédita, a primeira vez que o Equador chega as quartas de finais. E dando um passeio. Mas que dormi, dormi.
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