Saiu até sangüe
Itália e Estados Unidos fizeram, até aqui, o jogo com mais cheiro e gosto de Copa do Mundo. Não foi somente um dos jogos mais movimentados do Mundial, mas também um dos mais disputados, mais aguerridos e até violentos, inclusive inaugurando a sessão de até expulsões com abundância: nada menos do que três. Igualaram o recorde histórico de expulsões em Copa. Para os EUA, que buscavam ao menos um ponto para se manter, era mesmo questão de vida e morte. Depois do apito inicial o estádio de Kaiserslautern viu que jogadores norte-americanos não somente estavam aplicados como imbuídos do desejo de vencer. E a aplicação também era italiana tanto que aos 4 minutos, o meia-atacante Totti recebeu cartão amarelo por falta violenta em Dempsey. O jogo foi truncado e a primeira chance de gol soemente saiu de bola parada. Aos 14min, Nesta derrubou Convey na entrada da área. Donovan cobrou na barreira. No minuto seguinte, Convey recebeu cruzamento da direita e chutou mal, por cima do gol de Buffon. E, quando menos se esperava, numa perfeita cobrança de falta de Pirlo, um dos melhores do jogo, a Itália conseguiu abrir o placar, aos 22min, Pirlo com Gilardinho cabeceando no canto direito do goleiro Keller diante da falha da zaga que pedia um impedimento inexistente. A vantagem italiana durou pouco. Cinco minutos depois também numa cobrança de falta, Zaccardo tentou desviar e fez um gol contra. O empate abalou a confiança da seleção italiana. Que se já estava nervosa piorou. O fato resultou em que, aos 28 minutos, De Rossi acertou uma cotovelada em McBride e foi expulso. grande. O jogador norte-americano sangrou, todavia não foi substituído.
A Itália ainda teve chance de marcar o segundo com Toni, aos 29 minutos, recebendo lançamento de Pirlo e chutando cruzado. A bola passou perto do gol norte-americano. Aos 34min, o técnico italiano Marcelo Lippi sacou Totti e colocou em campo o volante Gattuso para recompor o meio de campo, porém abrindo mão de ser mais ofensivo. A ironia veio a campo, pois Mastroeni que quase virou o jogo, aos 41min, com um chute de fora da área mais dois minutos depois entrou de forma violenta e desleal em Pirlo e também foi expulso. Outro jogador norte-americano seria expulso no primeiro minuto da etapa final, Pope, que já havia recebido cartão amarelo, e cometeu uma falta desleal em Gilardinho. Em superioridade numérica, a Itália passou a dominar. Só criou duas oportunidades aos 2min e 6min. Na primeira Pirlo cobrou falta com perigo. Na segunda Bocanegra tentou afastar, acertou cabeçada no travessão e quase fez contra. A Itália não conseguia ser ofensiva e o técnico italiano até tentou melhorar ao tirar Zaccardo e colocar em campo o atacante Del Piero. Este tentou muito sem bons resultados. Os EUA estiveram mais perto de aprontar e, aos 19 minutos, Beasley fez o segundo gol norte-americano, mas o árbitro uruguaio Jorge Larrionda anulou, com competência, por impedimento de McBride. Ainda por duas vezes o goleiro Keller salvou os EUA numa delas fazendo uma bela ponte, aos 27min, quando Del Piero tentou deslocá-lo. E, no final, o jogo ficou dramático. A Itália ainda desperdiçou uma grande chance aos 41min. A zaga se antecipou a Iaquinta e cortou cruzamento de Del Piero. No fim a grande figura do jogo foi mesmo a do árbitro uruguaio Jorge Larrionda teve mesmo que administrou uma batalha com competência. E expulsou e aplicou o cartão quando necessário. O time dos EUA fez uma partida de gente. Honrou a camisa. A Itália também foi um time aplicado, porém não lembrava o time ofensivo que ganhou de Gana. O resultado só prova que cada jogo é um jogo. Que o resultado de ontem não garante o de hoje e que, no futebol global, é preciso matar um leão a cada dia.
A Itália ainda teve chance de marcar o segundo com Toni, aos 29 minutos, recebendo lançamento de Pirlo e chutando cruzado. A bola passou perto do gol norte-americano. Aos 34min, o técnico italiano Marcelo Lippi sacou Totti e colocou em campo o volante Gattuso para recompor o meio de campo, porém abrindo mão de ser mais ofensivo. A ironia veio a campo, pois Mastroeni que quase virou o jogo, aos 41min, com um chute de fora da área mais dois minutos depois entrou de forma violenta e desleal em Pirlo e também foi expulso. Outro jogador norte-americano seria expulso no primeiro minuto da etapa final, Pope, que já havia recebido cartão amarelo, e cometeu uma falta desleal em Gilardinho. Em superioridade numérica, a Itália passou a dominar. Só criou duas oportunidades aos 2min e 6min. Na primeira Pirlo cobrou falta com perigo. Na segunda Bocanegra tentou afastar, acertou cabeçada no travessão e quase fez contra. A Itália não conseguia ser ofensiva e o técnico italiano até tentou melhorar ao tirar Zaccardo e colocar em campo o atacante Del Piero. Este tentou muito sem bons resultados. Os EUA estiveram mais perto de aprontar e, aos 19 minutos, Beasley fez o segundo gol norte-americano, mas o árbitro uruguaio Jorge Larrionda anulou, com competência, por impedimento de McBride. Ainda por duas vezes o goleiro Keller salvou os EUA numa delas fazendo uma bela ponte, aos 27min, quando Del Piero tentou deslocá-lo. E, no final, o jogo ficou dramático. A Itália ainda desperdiçou uma grande chance aos 41min. A zaga se antecipou a Iaquinta e cortou cruzamento de Del Piero. No fim a grande figura do jogo foi mesmo a do árbitro uruguaio Jorge Larrionda teve mesmo que administrou uma batalha com competência. E expulsou e aplicou o cartão quando necessário. O time dos EUA fez uma partida de gente. Honrou a camisa. A Itália também foi um time aplicado, porém não lembrava o time ofensivo que ganhou de Gana. O resultado só prova que cada jogo é um jogo. Que o resultado de ontem não garante o de hoje e que, no futebol global, é preciso matar um leão a cada dia.
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